|praçapública| A OK! TeleSeguro, em parceria com a Caixa Geral de Depósitos, apresenta uma oferta inovadora para o segmento jovem universitário, ao devolver, aos que são responsáveis na estrada, parte do valor pago pelo seguro automóvel.

Esta nova oferta é dirigida aos estudantes universitários e decorre durante um período máximo de 4 anos, período de tempo onde normalmente o segurado vê o seu preço do seguro agravado devido à idade e à falta de historial como condutor.

A inovação passa por, ao fim de dois anos sem acidentes, a OK! TeleSeguro devolver ao jovem 10% do valor pago pelo seguro nos dois primeiros anos. Caso o cliente mantenha um registo sem acidentes nas duas anuidades seguintes, ser-lhe-á devolvido 10% do valor das mesmas.

A oferta de seguros da OK! TeleSeguro para os estudantes universitários será incluída nas campanhas de financiamento automóvel que a Caixa Geral de Depósitos desenvolver para o segmento em 2006, sendo obrigatória a compra do seguro de Danos Próprios nas modalidades de financiamento de Leasing e Renting, e a aquisição do seguro de Responsabilidade Civil na modalidade de Crédito Pessoal.

O produto de Danos Próprios surge com um conjunto alargado de coberturas – Responsabilidade Civil €50.000.000, Assistência em Viagem, Protecção Jurídica, Acidentes Pessoais, Choque, Colisão e Capotamento, Quebra Isolada de Vidros, Furto ou Roubo, Incêndio, Raio ou Explosão, Actos de Vandalismo e Fenómenos da Natureza – que poderá ser comprado com três modalidades de franquia: 2%, 8% ou 20%.

Quanto ao Seguro de Terceiros, inclui Responsabilidade Civil 625.000 € (sendo opcional o capital de 50.000.000 €), Assistência em Viagem, Protecção Jurídica e Acidentes Pessoais.

Esta oferta vem diminuir o agravamento a que os jovens estão sujeitos no início das suas vidas como automobilistas. Desta forma, a OK! TeleSeguro premeia os jovens que são responsáveis pela sua segurança e pela dos outros na estrada, devolvendo-lhes parte do valor pago pelo seguro automóvel.

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Ondjoyetu em missão no Sumbe

(KATCHUME-NEWS) O grupo diocesano Ondjoyetu partiu ontem, dia 2, de Portugal, rumo ao Sumbe, onde estará em missão. Composta por quatro jovens (três leigas e um padre), a delegação de Leiria-Fátima será “escoltada” numa fase inicial (6 meses) pelo coordenador diocesano do “movimento missionário”, o Pe. Vítor Mira.

Catarina Bagagem
Natural da Golpilheira, tem 26 anos e é educadora de infância. Ingressou no grupo Ondjoyetu em 2002 e participou na missão do projecto ASA em 2003, durante dois meses, no Gungo. Vai por um ano.

A primeira motivação é sentir que se trata de um chamamento de Deus, que me deu esta oportunidade e me chama a ir. Desde muito nova sinto este apelo ao voluntariado e à missão.
Depois, pelo facto de ter lá estado durante apenas dois meses, que achei muito pouco. Quando me vim embora é que me sentia preparada para começar. Agora quero ir com mais tempo, partilhar mais e aprender mais com eles.
Não faço grandes expectativas, até porque já lá estive. Vou tranquila porque sei, em parte, o que me espera, como são as pessoas que estão lá e como é o ambiente, o clima, a cultura.
Sónia Cruz
Natural dos Marrazes, tem 28 anos e é analista laboratorial. Aderiu ao grupo em 2003 e esta é sua primeira experiência missionária. Vai por dois anos.

Faço parte do grupo desde 2003 e sempre disse que iria quando se concretizasse este projecto de ir para ficar. Fui percebendo esse chamamento forte dentro de mim e que era realmente isto que queria fazer. É um “amor especial”.
Todos me dizem que vai ser diferente daquilo que imaginamos. Por isso não sei ainda em que vai consistir essa diferença… mas espero o sorriso das pessoas. Saber que as pessoas são felizes com o pouco que têm e nos dão sempre um sorriso. Tenho consciência de que não vai ser fácil, vamos viver em condições precárias e terá de haver uma grande adaptação, mas acredito que haja “outro lado” que nos vai compensar.
Vera Pereira
Natural da Foz do Arelho, tem 25 anos e é professora de ciências. Juntou-se ao grupo já em 2006 e esta é a sua “estreia” missionária. Fica por um ano.

Eu fiz uma formação na FEC, sobre o voluntariado para professores em Angola e Guiné, onde percebi o que é verdadeiramente a missão. Acabei por não ir, mas as ideias foram amadurecendo e senti-me chamada para este serviço. Conheci alguns grupos missionários e acabei por decidir juntar-me ao Ondjoyetu e oferecer-me como voluntária para este projecto.
Quanto a expectativas, é complicado responder... sei que vou encontrar muitas coisas diferentes. Andamos a receber formação e a preparar-nos para esta missão, mas não sei como será o contacto com a realidade. Espero um povo que nos aguarda e que nos dará oportunidades de trabalhar com ele.
Pe. David Nogueira
Natural de São Simão de Litém, tem 30 anos e foi ordenado padre diocesano em 18-11-2001. Está no grupo desde o ano 2000, tendo já participado nas missões de 2000 e 2005. Vai para mais 3 anos.

A motivação a partir nesta fase mais exigente do projecto surge da caminhada pessoal que fui fazendo, que me permitiu acompanhar o projecto por dentro e ter estado lá, já por duas vezes. Quando o Bispo perguntou “quem é que hei-de enviar?”, eu levantei o dedo e respondi: “Se achar que eu sirvo para esta missão, estou disponível”.
A grande diferença entre as condições em que vivemos e as que vamos encontrar lá, é um dos aspectos que mais apreensão causa em quem vai e em quem nos vê partir. Sem estradas, sem luz, sem água, sem telemóveis… Mas isso é irrelevante para nós, não nos preocupa.




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